Não basta acreditar

A um país profundamente endividado e quebrado, o primeiro-ministro propõe mais dívida e optimismo.
O problema é que mais dívida sufoca e afunda-nos e, ao contrário do que dizem os livros de auto-ajuda, acreditar não basta. Também é preciso acreditar, concordo. Mas antes (e sobretudo) é preciso querer. E querer, querer com a força necessária, custa muito.