Rui Pedro Soares talvez não entenda que , enquanto este for lembrado, o seu nome será para os portugueses ( incluindo, não pense ele outra coisa, aqueles que votam no seu partido) o emblema da mediocridade e da arrogância que chega ao poder e ao privilégio por intermédio de favorecimentos e favoritismos, que exerce esse poder da forma mais gabarolas e irresponsável, tendo como único objectivo satisfazer o mando do político que o pôs naquele lugar, e que para desempenhar tal tarefa é pago num ano muito mais do que muitos portugueses esforçados e honestos ganham trabalhando a vida toda. Por gente como ele, Ricardo Rodrigues, e outros, se falará um dia de "tralha socrática".
De um texto de Rui Tavares no Público de hoje que me parece exemplar.