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Os pêlos púbicos sempre foram um motivo de atracção para artistas e escritores ao longo dos séculos, porque simbolizavam o mistério feminino, escondiam o fruto proibido, guardavam o segredo do templo. Na pintura, na escultura, na literatura, a zona púbica tornou-se um poderoso símbolo erótico, na medida em que representava o último reduto das defesas do ‘sexo fraco’.
Ora também isso desapareceu. Muitas mulheres depilam hoje as zonas íntimas, num exercício negativo e ofensivo do que é natural, autêntico, genuíno.
Mas as modas vão e vêm – e a humanidade civilizada acabará por redescobrir a poderosa carga erótica e sensual dos pêlos. [...]